A apresentação de Jessica Pitbull no evento Fera da Cuca Kalawenda provocou uma forte reação nas redes sociais nesta semana. Vários internautas fizeram comentários duros sobre a actuação da artista, classificando a performance como decepcionante e pedindo mais profissionalismo em palco.
Entre as reações publicadas, alguns utilizadores demonstraram indignação com o espetáculo e questionaram o motivo pelo qual o público paga para assistir.
Um comentário típico dizia que “é lamentável ver performers no palco sem noção” e questionava a qualidade e inspiração dos artistas presentes.
Outro comentário criticou a postura da cantora, afirmando que não teria conseguido ficar confortável numa situação com “tanta mistura de gente estranha”.
Algumas mensagens foram além da crítica artística e adotaram um tom excessivamente agressivo e pessoal. Essas reações levantam preocupações sobre os limites do debate público e sobre o respeito que deve existir entre público e artistas — sobretudo quando os comentários descambam para ataques pessoais ou incitamento à violência e à automutilação, algo que muitos observadores consideram inaceitável.
Até ao momento não há declaração pública da artista nem dos organizadores do evento em resposta às críticas. Especialistas em comunicação lembram que situações assim costumam gerar dois movimentos paralelos: pedidos de desculpas ou esclarecimentos por parte dos envolvidos e debates sobre liberdade de expressão versus discurso de ódio nas redes sociais.
A controvérsia em torno da atuação de Jessica Pitbull destaca, mais uma vez, a linha ténue entre crítica legítima — sobre interpretação, qualidade musical e produção — e ataques pessoais que não acrescentam ao debate cultural. Muitos seguidores pedem mais respeito e diálogo construtivo nas plataformas digitais.
