Legado e conquistas históricas: balanço do CHAN 2024

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Mais do que futebol

Um remate impressionante de Oussama Lamlioui – o sexto golo do melhor marcador do torneio – garantiu a vitória de Marrocos por 3-2 frente a Madagáscar na final do CHAN 2024. O torneio teve vários momentos marcantes e uma fase a eliminar muito disputada: cinco dos oito jogos foram decididos além do tempo regulamentar, com vitórias pela diferença mínima ou nos penáltis.

Mas o impacto do CHAN 2024 foi além das quatro linhas. Pela primeira vez na história da competição, a fase final foi organizada em conjunto por três países: Quénia, Tanzânia e Uganda. Esta experiência serviu como preparação para a organização conjunta do CAN 2027 e representa um impulso importante em várias áreas – desde o desenvolvimento de infraestruturas até ao reforço económico, social e da imagem internacional destes países.

De olho no futuro

É difícil fazer uma avaliação definitiva sobre o desempenho das selecções anfitriãs, que jogaram em casa, mas ficaram-se pelos quartos de final – afinal, Quénia, Tanzânia e Uganda nunca tinham chegado ao top 8 do CHAN. Ainda assim, havia margem para ambições maiores: na fase de grupos, o Quénia venceu o futuro campeão, enquanto a Tanzânia superou o finalista. De qualquer forma, a experiência deve contribuir para que estas selecções se preparem melhor para o CAN 2027, que vão acolher em conjunto.

Dinastia

A selecção de Marrocos venceu três das últimas quatro edições do CHAN e tornou-se a equipa mais titulada da história do torneio. Ao longo dessas conquistas, os ‘leões do atlas’ foram orientados por três treinadores diferentes – sinal claro de um trabalho estruturado no futebol marroquino. O país conta com um programa estatal de investimento tanto na formação de jogadores como na capacitação de dirigentes e treinadores.

Antes de assumir a selecção no CHAN, Tarik Sektioui já tinha conquistado a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris – a primeira da história de Marrocos no futebol olímpico. Essa experiência revelou-se fundamental: depois da derrota frente ao Quénia na fase de grupos, o treinador soube fazer os ajustes necessários. Sektioui percebeu que o talento individual e a organização táctica não seriam suficientes – era preciso foco total e força mental. A partir daí, Marrocos venceu 5 dos 6 jogos no tempo regulamentar. A única excepção foi frente ao Senegal, campeão da edição anterior, que levou a decisão para os penáltis. Tanto nas meias-finais como na final, os ‘leões do atlas’ começaram a perder, mas deram a volta e saíram vitoriosos, mostrando resiliência e personalidade.

Campeões do povo

Milhares de pessoas – incluindo o próprio Presidente da República – receberam a selecção de Madagáscar como verdadeiros heróis. Esta equipa alcançou o melhor resultado da sua história no futebol, mas o segundo lugar no CHAN 2024 não parece ser o limite. Na edição anterior, Madagáscar já tinha conquistado o terceiro lugar, e em 2019 surpreendeu ao chegar aos quartos de final do CAN. Os sinais de crescimento são claros, e o futuro promete.

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