O quarto e mais recente episódio do projecto brasileiro denominado A Cara do Crime, foi lançado recentemente, apresentando uma perspectiva autêntica da vida nas favelas do Rio de Janeiro nop Brasil. Intitulado “Acendo a Flor”, a quarta parte do projecto, chega com as performances de MC Cabelino, Bielzin, Oruam, MC Ryan SP e também de MC Poze. Não fugindo da regra, a faixa também explora as dificuldades de buscar um futuro melhor por meio de escolhas difíceis em uma realidade marcada pela criminalidade, assim como as passadas.
Com um instrumental produzido por Portugal No Beat, a faixa não apenas cativa os ouvintes com sua melodia, mas também oferece uma reflexão profunda sobre as emoções, desafios e decisões enfrentadas por aqueles que vivem nas comunidades periféricas do Brasil. O videoclipe conta com Pedro DaRua para direcção, enquanto a produção esteve a cargo de Mari Campitelli.
Desde o seu lançamento na sexta-feira, 11, o videoclipe de “Acendo a Flor” já acumulou mais de três milhões de visualizações no YouTube. A antecipação do lançamento foi acompanhada por um vídeo de bastidores publicado no canal da Mainstreet Records, que chegou um dia antes do lançamento do episódio, oferecendo assim aos fãs uma visão privilegiada do processo criativo por trás dessa colaboração.
Estreado em 2021 com o episódio “Nós Incomoda”, o projecto A Cara do Crime tem se destacado como um dos principais projectos colaborativos no movimento brasileiro, fundindo os estilos trap e funk para criar uma representação autêntica das experiências vividas pelas comunidades periféricas do Brasil. O mesmo já contou com participações de artistas notáveis, dentre eles Xamã, PL Quest e Filipe Ret, e continua a ser uma plataforma única para explorar e partilhar histórias da vida nas favelas.
Com “Acendo a Flor”, a Mainstreet Records, demonstram mais uma vez sua habilidade em criar música que não apenas envolve, mas também provoca uma reflexão significativa sobre as realidades enfrentadas por muitos no seu país. O projecto ecoa com um público amplo, ao mesmo tempo em que oferece um olhar genuíno sobre as lutas e aspirações daqueles que vivem à margem da sociedade.