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Loony Johnson leva seu álbum “Mocinho” ao Coliseu

Loony Johnson, também conhecido como Loonaticboy, tem uma carreira consistente, que acaba de assinalar 20 anos, com vários sucessos que grande parte dos PALOP e a diáspora conhece. É exatamente com o objetivo de celebrar esse percurso na música que o artista sobe ao palco do Coliseu de Lisboa, no próximo dia 20 de outubro. O artista vai aproveitar para apresentar ao vivo o seu quarto álbum, Mocinho, lançado no ano passado.

Em entrevista, há algum tempo, Loony disse-nos que este projeto foi o álbum mais difícil que já produziu “por causa da gestão dos sentimentos”, por ser um trabalho muito mais pessoal. Por isso, este concerto é tão importante. Além de ser o primeiro concerto em nome próprio, o evento marca também a estreia do artista naquela que é uma das mais conceituadas salas de espetáculos de Portugal.

Sendo um dos espetáculos mais aguardados do público que o acompanha, Loony Johnson promete uma verdadeira festa onde não faltarão os ritmos característicos dos estilos musicais a que o cantor nos tem vindo a habituar, como kizomba, ghetto zouk, afro beat, afro house, batuko e funaná.

Do repertório farão parte temas do mais recente trabalho discográfico, como “Paké” e “Lua”, como também marcarão presença os hits que todos sabem de cor: “L in The Air”, “Vou Ser Teu”, “Undi Da ki Panha”, “Eu Te Amo”, “Da kel Bu Toki” e o clássico “Homi Grandi”.

Com um alinhamento especial e convidados de renome, como Danni Gato, Djodje, Kaysha, Ricky Boy, Tó Semedo, Vado Más Ki Ás, Nelson Freitas, Elida Almeida e Dynamo.

António Miranda, mais conhecido artisticamente como Loony Johnson, nasceu em Lisboa e cresceu em Algés, numa comunidade cabo-verdiana, de onde vem também a sua ascendência.

Começou como DJ, nos anos 1990, nas discotecas, em Lisboa, mas, posteriormente, começou a incorporar nas suas músicas as raízes africanas e lançou o seu primeiro álbum em 2006. Define a sua sonoridade como “do mundo”, porque “não se prende a um estilo específico”, e pode produzir desde kizombas a afrobeats, assim como música mais tradicional de Cabo Verde. Em 2022 ganhou o prémio CVMA (Cabo Verde Music Awards) na categoria de “Álbum do ano”.

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